Influenciadores digitais têm explorado um nicho controverso ao destruir carros de luxo para gerar cliques e monetização. O youtuber Whistlin Diesel, por exemplo, queimou uma Ferrari F8 Tributo avaliada em US$ 400 mil, promovendo conteúdo viral que rendeu cerca de US$ 350 mil. Outros casos incluem o influenciador russo Mikhail Litvin, que incendiou um Mercedes-AMG GT 63S como protesto. Embora esses atos possam parecer entretenimento, sua legalidade é questionável, já que podem causar danos à propriedade privada e violar leis de segurança, levando à responsabilização civil e criminal dos envolvidos.